Colaboradores

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O NATAL VEM VINDO, VEM VINDO O NATAL - parte 2

AGRADECEMOS A TODOS COLABORADORES, FORNECEDORES, CLIENTES E AMIGOS QUE COM SUAS DOAÇÕES DE BRINDES PODEMOS CELEBRAR AINDA MAIS ESTA COMEMORAÇÃO..........É COM GRANDE HONRA QUE POSTAMOS ESTAS IMAGENS PRA QUE TODOS TESTEMUNHEM NOSSA FELICIDADE !!!!

MUITO OBRIGADA


 







terça-feira, 6 de novembro de 2012

O NATAL VEM VINDO, VEM VINDO O NATAL

Estamos a todo vapor e ansiosos pra nos reunir e comemorar essa data tao especial, espiem o que estamos preparando para nossa decoração......

copinhos descartáveis - dourado e branco

copinhos descartáveis - dourado e verde


O Natal vem vindo, vem vindo o Natal

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Lixo Brasileiro

Dados sobre o lixo produzido no Brasil
 
No Brasil são produzidas, diariamente, cerca de 250 mil toneladas de lixo. Sendo que a cidade de São Paulo é a que mais produz lixo no país, com cerca de 19 mil toneladas por dia.

 
Composição do lixo brasileiro:
- lixo orgânico (52%)
- papel e papelão (26%)
- plástico (3%)
- metais como, por exemplo, ferro, alumínio, aço, etc. (2%)
- vidro (2%)
- outros (15%) 


Destino do lixo brasileiro:
- aterros sanitários (53%)
- aterros controlados (23%)
- lixões (20%)
- compostagem e reciclagem (2%)
- outros destinos (2%) 


Alguns dados importantes sobre a reciclagem do lixo brasileiro:
 
- O Brasil recicla cerca de 97% das latinhas de alumínio que são descartadas;
- Apenas 55% das garrafas PET são recicladas.

FONTE: ecologiasaude 


sexta-feira, 6 de julho de 2012

25 DE JULHO DIA DOS MOTORISTAS


HOMENAGEM AOS NOSSOS MOTORISTAS QUE REALIZAM A COLETA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICO E DOS RECICLÁVEIS DO MUNICÍPIO DE GASPAR - SC; 







segunda-feira, 28 de maio de 2012

Ações vão mobilizar para a preservação ambiental - Geral - Jornal Metas

Ações vão mobilizar para a preservação ambiental - Geral - Jornal Metas

Especial para WWF-Brasil - CÓDIGO FLORESTAL PARA SANTA CATARINA

Sandra Damiani
Especial para WWF-Brasil


Cobertura vegetal nativa não será problema para que pequenos produtores rurais do Alto Vale do Itajaí, na região central de Santa Catarina, demarquem suas reservas legais sem interferir na área produtiva. A constatação é da Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí (Amavi) a partir de análise de imagens de satélite em sistema inovador que está permitindo o mapeamento detalhado da região que cobre 28 municípios. O estudo faz parte de um amplo projeto para legalizar uma área equivalente a 700 mil hectares com o assessoramento técnico gratuito a 25 mil proprietários rurais para averbação das reservas legais e criação de corredor ecológico.

O levantamento preliminar das áreas verdes dos municípios indica que a maioria dos imóveis rurais ainda conserva vegetação nativa suficiente para a reserva legal. “Pelo que verificamos nas imagens de satélite não teremos problema de cobertura florestal para cumprir a legislação no Alto Vale do Itajaí”, diz o secretário-executivo da Amavi, Agostinho Senem. Ele observa que há variação entre os municípios, mas que o excedente cobrirá, inclusive, os casos de compensação dentro da bacia. A análise piloto do município de Witimartsum, por exemplo, constatou 60% de remanescentes florestais, enquanto Atalanta, com maior atividade agrícola, tem aproximadamente 30%de vegetação nativa.

Desde maio deste ano, foram assessorados pela organização 145 proprietários, todos com os 20% de área suficiente em sua propriedade para destinar à Reserva Legal. O número ainda é pequeno, mas exemplifica o perfil encontrado no Alto Vale. É o caso de Cristiano Westphal, agricultor do município de Chapadão do Lageado, um dos primeiros a regularizar sua propriedade gratuitamente pelo projeto. Em seus 15,5 hectares, havia mata nativa, mas faltava o recurso necessário, cerca de R$ 1.200, para criar a reserva legal. “Eu não teria esse valor para fazer a reserva. Foi muito bom a Amavi e a prefeitura se unirem para isso”, diz o produtor que destina  4 hectares  da propriedade para o plantio de fumo.

Nascido ainda em 2009, o projeto foi uma resposta à necessidade de regularização das propriedades sem onerar o produtor rural e resultou em algo novo no país: um sistema eletrônico que formará um completo banco de dados das propriedades rurais, das reservas legais e do uso da paisagem dos municípios. “Tínhamos que achar uma saída para não diminuir a área plantada, evitar a formação de ilhas de vegetação nativa e isentar o produtor de custos”, resume Wilando Sérgio Kurth, analista Ambiental da Amavi, lembrando que a região tem enfrentado um sério problema de êxodo rural.  Com este cenário, a Amavi elaborou projeto aprovado pelo Ministério do Meio Ambiente que rendeu imagens atualizadas de satélite e computadores para todas as cidades na área de abrangência.

O que era visto como um problema, uma vez que poucos imóveis rurais no Alto Vale do Itajaí têm sua Reserva Legal averbada, é avaliado agora como oportunidade para a gestão ambiental da região.  “Um dos desafios futuros será o gerenciamento desse corredor ecológico de 140 mil hectares. Cuidar para evitar o desmatamento e estimular o enriquecimento para utilização na economia da pequena propriedade”, destaca Senem. “Queremos que os agricultores façam o manejo florestal da reserva.”

Para a coordenadora do primeiro Inventário Florístico-Florestal catarinense, a pesquisadora Lucia Sevegnani, a formação do corredor ecológico e a recuperação de Áreas de Preservação Permanente são fundamentais para proteger a região, historicamente atingida por inundações, deslizamentos e enxurradas. Foi nesta área de relevo montanhoso que a última enchente, ocorrida em setembro, causou a maior destruição, levando dez dos 28 municípios a decretarem estado de calamidade pública.

Lucia Sevegnani  ressalta a importância de restaurar os remanescentes florestais e de iniciativas de apoio aos agricultores do Alto Vale do Itajaí. “Nós não podemos ter locais conservados e não conservados. Temos que ter a distribuição da floresta ao longo de toda a bacia hidrográfica”, alerta.

O produtor Cristiano Westphal sentiu  os efeitos da falta de vegetação próximo ao rio que passa na propriedade. Durante os temporais que ocorreram em setembro parte do terreno desbarrancou onde havia a pequena horta da família e algumas árvores frutíferas.“Quanto mais a bacia hidrográfica tiver suas nascentes e matas ciliares conservadas, temos uma vazão média e a água é liberada aos poucos para os rios. Quanto maior é o desmatamento, proporcional também é o extremo do pico de enchente e seca”, reforça o engenheiro florestal, Leandro Casanova, assessor florestal da Apremavi, organização não governamental parceira do projeto e que apóia produtores no planejamento da propriedade para o uso sustentável e desenvolvimento de ações de recomposição de APPs e da Reserva Legal.

Manter e restaurar a cobertura verde da região significa ainda conservar as cabeceiras do Rio Itajaí-Açu, principal fonte de abastecimento para cerca de 1,5 milhão de pessoas em todo o Vale do Itajaí. “O importante não é só água, mas a qualidade dela, pois água de qualidade terá menor custo para a população”, ressalta o secretário-executivo da Amavi, Agostinho Senem, lembrando do crescimento populacional e as necessidades de indústrias - situa-se no Vale um dos mais importantes parques têxteis do Brasil  e de produção de alimentos.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Dilma tem até dia 25 deste mês para decidir sobre o novo Código Florestal


BRASÍLIA - Foi protocolado nesta segunda-feira, 7, na Casa Civil da Presidência da República o texto do Código Florestal, aprovado em abril passado na Câmara dos Deputados. A presidente Dilma Rousseff terá até o dia 25 deste mês para se definir sobre o tema, pois o prazo de 15 dias úteis conta a partir de hoje, informou a Casa Civil.
O resultado da Câmara agradou à bancada ruralista e acabou impondo uma derrota para a presidente, que defendia o texto acordado no Senado Federal. Dilma ainda analisa vetar parcialmente o texto para impedir que produtores rurais deixem de recuperar parte da área desmatada, sobretudo às margens de rios.
A presidente se encontrou nesta segunda-feira com a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), uma das representantes da bancada ruralista e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O tema do encontro não foi divulgado pelo Palácio e a senadora também não falou com a imprensa depois do encontro.
Um dos interlocutores mais próximos de Dilma, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse semanas atrás que o Palácio do Planalto vai analisar com 'serenidade' e 'sangue frio' os vetos ao texto do Código Florestal.
Em mensagem enviada ao Partido Verde (PV) após o primeiro turno das eleições de 2010, na tentativa de conquistar o apoio de Marina Silva, Dilma disse expressar 'acordo com o veto a propostas que reduzam áreas de reserva legal e preservação permanente, embora seja necessário inovar em relação à legislação em vigor'. 'Somos totalmente favoráveis ao veto à anistia para desmatadores', afirmou Dilma, na carta.

FONTE: MSN ESTADÃO.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Dia Mundial da Água

História do Dia Mundial da Água, 22 de março,  
Declaração Universal dos Direitos da Água, sugestões de preservação.

O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.


No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.


Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.


Declaração Universal dos Direitos da Água
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.


Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.


Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.


Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.


Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.


Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.


Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.


Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.


Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.


Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Designer cria botas usando sacolas plásticas

Botas sustentáveis.

A designer chilena Camila Labra apostou no uso das sacolas plásticas para confecção de botas intituladas 'Daccas'. 
Artista chilena Camila Labra cria sapatos que colaboram para a sustentabilidade (Guillermo Gomez)
As botas são revestidas por dentro com tecido acolchoado que impede a transpiração e as tornam mais confortáveis. 
Artista chilena Camila Labra cria sapatos que colaboram para a sustentabilidade (Guillermo Gomez)
A artista utiliza a técnica de fundir as sacolas por meio do calor: é gerada uma lâmina mais grossa e resistente que conserva as propriedades do polipropileno, que é impermeável, flexível, leve e não tóxico.  


Artista chilena Camila Labra cria sapatos que colaboram para a sustentabilidade (Guillermo Gomez)
As cores podem variar devido à diversidade de estampas dos sacos plásticos disponíveis no mercado.  


Artista chilena Camila Labra cria sapatos que colaboram para a sustentabilidade (Guillermo Gomez)
       
Camila Labra esclarece que sua inspiração veio ao observar as pessoas usando sacolas por cima dos sapatos para tentar minimizar os efeitos da chuva.


Para cada par são usadas em média oito sacolas plásticas.
Artista chilena Camila Labra cria sapatos que colaboram para a sustentabilidade (Guillermo Gomez)   Artista chilena Camila Labra cria sapatos que colaboram para a sustentabilidade (Guillermo Gomez)    

A artista utiliza a técnica de fundir as sacolas por meio do calor: é gerada uma lâmina mais grossa e resistente que conserva as propriedades do polipropileno, que é impermeável, flexível, leve e não tóxico.


As botas estão à venda por US$ 45 no blog de Camila Labra. 


A designer chilena Camila Labra apostou no uso das sacolas plásticas para confecção de botas intituladas 'Daccas.



FONTE: Guillermo Gomez


http://botasdacca.blogspot.com/  

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

É desta forma que gostaria de passar o verão?? seja educado e inteligente, seja sustentável

Ao final de um domingo de verão, o lixo em praia do Rio de Janeiro.

As medidas para minimizar os impactos causados pela atividade turística devem estar inseridas num planejamento integrado de todas as ações. Começam pelos cuidados dos impactos ambientais sobre a arquitetura e o planejamento, construção e operação dos equipamentos turísticos. Estes equipamentos, bem como as construções de recreação e lazer, devem estar integrados nas paisagens, tanto no estilo, como nos materiais e nas cores.
Instituir serviços de zeladoria para garantir a preservação da fauna e flora. Implantar programas de coleta seletiva eficientes, associados a programas de gestão de resíduos sólidos que incluam minimização na geração dos resíduos e reciclagem.
Devem ser implantados controles sobre as águas naturais e procedimentos para tratamento mínimo das águas servidas. Para isto usar instrumentos como a regulamentação legal de parques e áreas turísticas e implantar vigilância adequada para evitar que se infrinjam regulamentos legais.
Implantar programas de eficiência energética nos equipamentos turísticos, que podem também estar incluídos nas regulamentações e normas a serem seguidas.
Instituir programas permanentes de educação ambiental de turistas e moradores das regiões turísticas, enfocando também as ações de respeito e proteção aos sítios históricos e de representatividade local. É necessário também implantar projetos de sinalização turística e de comportamentos ambientais.
A preocupação em diminuir eventuais impactos de sazonalidade, com programas de viabilização dos espaços para atividades múltiplas são providências muito adequadas para toda a cadeia turística.
As áreas devem ser cercadas para controle do fluxo de pessoas. A delimitação da área evitará também invasões de animais de propriedades vizinhas e danos aos equipamentos e instalações. As propriedades vizinhas devem estar incluídas nos programas de preservação e valorização.
O turismo deve ser compatibilizado com as atividades originais da localidade, que geralmente são uma motivação adicional. As ações devem estimular o turismo não tecnicista, como caminhadas, passeios de bicicleta, charrete ou animais de tração. Este é o chamado lazer silencioso, que além de repousante para o turista, ajuda na proteção do meio ambiente receptor.
Todas as pessoas envolvidas nos processos de transporte, recepção, prestação de serviços e outros devem passar por processos permanentes de capacitação, atualização e melhoria. Não adianta apenas fazer um treinamento sem manter a atualização dos recursos humanos com as novas tecnologias e novas demandas que se apresentam.
O turismo necessita de investimentos relativamente baixos nos locais. Mas necessita de alta capacidade de gestão, administração e integração por parte dos responsáveis, para que os desafios não sejam respondidos de forma espontaneísta, e as improvisações cedam seu lugar a amplos programas de planejamento, monitorados por resultados, permitindo a satisfação de todos.
Roberto Naime, Professor no Programa de pós-graduação em Qualidade Ambiental, Universidade FEEVALE, Novo Hamburgo – RS, é colunista do EcoDebate.